terça-feira, 28 de outubro de 2014

Teoria do Big Bang ou "A Grande Explosão"


Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), eles demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.

Essa teoria foi anunciada no ano de 1948 pelo cientista russo que se naturalizou estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles o universo surgiu após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia assim, criando o espaço-tempo.

Até esse momento havia várias partículas subatômicas se misturando o tempo todo, que se moviam o tempo todo em todos os sentidos e velocidades próximo a velocidade da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.

Quando se expandiu, o universo também se resfriou, passando da cor roxa para a cor amarela, depois laranja e vermelha. Mais ou menos 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

Referência(s):
http://www.brasilescola.com/geografia/big-bang.htm (acessado em 28/10/2014)
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